DR. DOCK - O COIOTE ®
D edilhando um violão pela noite carioca em
R é maior ou dó menor, em seu blog
D estilando o veneno ácido e fulgaz
O cre ou sulferino, para quem o ler
C ausando espanto ou apenas provocando
K á entre nós, sempre que o leio fico refletindo!
O saber ser, sem querer... ou não
C riando, originalmente falando
O riundo de experiências humanas
I nsolente, mas para isso tem que ser
O bservador, não
T emendo a opinião alheia
E xperimentando a verdadeira Liberdade de Expressão!
FREDDIE MERCURY
19 ANOS DE SAUDADE
Photo/Marco Arndt |
F onte inesgotável de criação
R ompendo barreiras
E stabelecendo novos conceitos
D ando asas a imaginação
D eliciando-se em pleno frenesi
I sso era
E le, Farokh Bulsara seu nome de batismo
M ais que um cantor
E le é uma
R eferência
C ultuado, venerado
U nico como qualquer ser
R aro como um diamante ... são 19
Y ears de saudade!
Solange Vilela - nov/2010
Há 19 anos o mundo da música perdia uma das vozes mais potentes e conhecidas do Rock na Roll. Aos 45 anos de idade o cantor Freddie Mercury, fundador da banda britânica Queen, morria devido a um 'simples' resfriado... leia mais
Ayrton Senna
A sfalto seco ou molhado
Y es, ele era o melhor!
R ápido, ávido, colosso
T ímido, doce, parecia triste
O u seria inconformado com o que via?
N unca saberemos, mas nunca esqueceremos também
S erá sempre uma referência
E também uma pergunta sem resposta
N o que vamos acreditar agora?
N inguém consegue parar o país
A frente de uma TV como ele fazia
D omingo sem Ayrton ficou sem graça
O Faustão se esforça, mas coitado não consegue
B eco, Becão assim os mais chegados o chamavam
R indo parecia um menino
A barba por fazer lembrava um cavaleiro medieval
S emblante sério dentro do capacete, apenas os olhos
I luminados a vista ,olhando o infinito, pensando na
L argada que estava por vir, e na vitória que levava dentro de si
Solange Vilela nov/10
Homenagem à Paulo Autran
Foto Kiko Coelho
P enso que ainda o vejo
A li no palco a falar com
U m compasso de voz que era só seu
L ânguido quando tinha que ser
O stentador quando assim precisasse parecer
A inda que rude, terno...
U nico avarento apaixonante
T rágico, inebriante
R egateiro mas intolerante
Á vido sem ser arrogante
N em que o tempo passe, sua falta não passará!
A li no palco a falar com
U m compasso de voz que era só seu
L ânguido quando tinha que ser
O stentador quando assim precisasse parecer
A inda que rude, terno...
U nico avarento apaixonante
T rágico, inebriante
R egateiro mas intolerante
Á vido sem ser arrogante
N em que o tempo passe, sua falta não passará!
Solange Vilela - Nov/2010
Homenagem à Lucio Mauro e filhos
LUCIO MAURO e seus filhos
Lucio Mauro Filho, Alexandre e Luly
espetáculo Lucio Mauro 80-30 que estreiou 2008.
L egado lhe foi pelo universo
U m talento incontestável de dizer
C oisas e causos, dor ou sentimento
I nusitados e sobressaltos de risos à lágrimas
O riundos ou divagados
M agistral apresentação
A os 80 anos de idade
U nido aos filhos
R efestelados de
O rgulho e admiração!
Solange Vilela - Nov /2010
Fábio Pessoa
Empresário e Músico
F alsete mágico no preto e branco que remete
A trilha sonora que transcende os acordes da alma
B umbo que bate forte, compassado no
I nquietante prato que estremece a reluzir
O fuscando o tilintar das baquetas
P oderia ser assim, não fosse você
E ssa “pessoa” que tudo manejou ?
S er assim, é ser você
S em precisar compreender, apenas ter
O reconhecimento que aproxima
A amizade que se completa e que hoje se reafirma !
Solange Vilela - Out/2010
Estátuas Vivas no
Viaduto do Chá - SP
Estátua Viva - Vd. Chá -SP- 13/11/2010 |
E les estão por toda parte
S abendo que muitos nem os notam
T entam chamar atenção sem se mover
Á penas para quem os vir, pois misturam-se a paisagem
T oca-los não é preciso, pois é como se
U m sopro divino os
A cordassem e de repente mãos
S obem e descem, encantam
V alseiam e o olhar
I nerte para uns e fulminante para outros
V agueia pela multidão que
A s vezes é de um só expectador tão
S olitário quanto o ator
Solange Vilela – nov/2010
Estátua Viva - Vd. Chá -SP- 13/11/2010 |
Estátua Viva - Vd. Chá -SP- 13/11/2010 |
Oswaldo Montenegro
O ouvindo o compasso
S ilêncio metafórico se faz
W onderful !
A ssim é o poeta
L adeado de amor
D or, saudade
O nde esperança se faz presente
M esmo que não pareça
O coração espera
T anto que se torne insano
E esperar
N o coração do poeta
E esperar é acreditar que
G anhasse e nunca perdesse
R ico é aquele que assim pode
O lhar a vida!
Solange Vilela - nov/2010
Texto de Aquário
Eram sete os magos do Universo que deram a Aquário a ânfora da vida
7 são os dias da semana
12 os meses do ano
São 7 as notas musicais e 12 os semitons
São 7 as cores do arco íris, 12 as cores intermediárias
12 são os signos
12 os apóstolos
7 é o número sagrado
7 são os dias da semana e 12 as horas, o círculo que marca nosso tempo
7, o número que marca a camisa de Garrincha
12, o número da camisa da torcida
São 12 os anéis que marcam na árvore a sua idade, cada anel são 7 anos
Ccada apóstolo, um signo
O 7º é a Libra, o signo da paz, o signo de John Lennon,
que morreu no 12º mês do ano
O homem de Aquário é aquele que perceberá que nada disso é por acaso
7 são os dias da semana
12 os meses do ano
São 7 as notas musicais e 12 os semitons
São 7 as cores do arco íris, 12 as cores intermediárias
12 são os signos
12 os apóstolos
7 é o número sagrado
7 são os dias da semana e 12 as horas, o círculo que marca nosso tempo
7, o número que marca a camisa de Garrincha
12, o número da camisa da torcida
São 12 os anéis que marcam na árvore a sua idade, cada anel são 7 anos
Ccada apóstolo, um signo
O 7º é a Libra, o signo da paz, o signo de John Lennon,
que morreu no 12º mês do ano
O homem de Aquário é aquele que perceberá que nada disso é por acaso
Oswaldo Montenegro – 1983
GESIO AMADEU
DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
G ente, brava gente
E rgue-se e triunfa
S orriso de menino
I ntimamente tímido
O nde o encontrares
A ssim o perceberás
M ais que uma estrela dos palcos
A li verás uma estrela em forma de gente
D elicado, gentil, meigo
E por assim o ser dedico-lhe
U m carinho especial no dia de hoje
U m dia de consciência negra
M as que seja um dia para
A lcançarmos a igualdade de fato
E que a hipocrisia
S eja banida ou pelo menos
T enha seus dias contados, posto que o
R espeito não precisa de dia
E special para ser
L embrado, praticado, ele deve existir naturalmente
A ssim como o ar que respiramos e nos é vital
A ssim como o ar que respiramos e nos é vital
Solange Vilela – nov/ 2010
SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA |
Paula Penachio e Norton Fantinel em Theme and Variation Reprodução foto de João Caldas |
S entei-me a primeira fila
A guardei o início do espetáculo
O meu primeiro espetáculo de ballet clássico
P ensei: será que vou gostar?
A arte corre em minhas veias sim, mas
U m desconhecido é sempre um desconhecido
L ogo abriram-se as cortinas
O arrepio inicial tomou meu corpo
C laro! Era o palco a me cumprimentar!
O primeiro ato estava ali diante de meus olhos
M as falta olhos disse-me minha companheira!
P ara ela também era seu debutar
A companhamos cada movimento
N ao queríamos perder nada, tudo estava ali
H avia sentido para cada mãos e pernas que
I nclinavam-se , esticavam- se, tocavam- se
A cariciavam-se, entrelaçavam-se, ah que maravilha!
D iante de nós o sorriso de cada integrante
E spontâneo e contagiante, até o instante
D erradeiro que nunca mais esquecerei em minha vida
A cena que ai sim cobriu meu corpo num arrepio inexplicável
N o momento de uma seqüência de três giros, onde
C aprichosamente o suor do bailarino solista parou no
A r, como se cada gota esperasse as demais para juntas caírem ao chão!
Bravo! Bravíssimo!
Solange Vilela – nov/2010
Norton Fantinel: (1987) bailarino solista é gaúcho. Iniciou sua formação no Ballet Vera Bublitz e posteriormente foi aluno da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. Já se apresentou como bailarino convidado em países com USA, Itália, Japão, e França. Foi solista do The Washington Ballet, nos Estados Unidos, até 2009. Anualmente é convidado para participar da Gran Gala em homenagem a Rudolf Nureyev, em Milão.
Pela SPCD interpretou os principais papéis em Tchaikovsky Pás de Deux, Theme and Variations e Serenade, de George Balanchine.
Em 2010 participou da 10ª Gala Latino-Americana de Dança, no Paraguai
APRESENTAÇÕES NESTA SEXTA, SÁBADO E DOMINGO
26-27 E 28/11/2010
SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA
TEATRO SERGIO CARDOSO
Mais informações
Teatro Sérgio CardosoRua Rui Barbosa, 153 - Bela Vista
CEP 01326-010
São Paulo - SP
FoneFax: (0xx11) 3288-0136 http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias
http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/menuitem.a688d67d6df5cfacebd1de10ca60c1a0/?vgnextoid=b61907d4f5eea110VgnVCM100000ac061c0aRCRD&id=3e8e9e4d37e7b110VgnVCM100000ac061c0a____&idequip=cd7589bcb854b110VgnVCM100000ac061c0a____
Vídeo Divulgação com trechos do espetáculo
Favor desconsiderar datas e horários
Michele Molina, Samuel Kavalerski, Vitor Rocha, Morgana Cappellari em Sechs Tänze, de Jirí Kylián Reprodução foto de João Caldas |
Irupê Sarmiento em ensaio de Prélude à aprés-midi d´un Faune, de Marie Chouinard l´ Reprodução foto de João Caldas |
Vídeo com matéria exibida pela Festival TV que é produzido por Coelho Branco Produções www.coelhobranco.com
Equipe: Direção e imagens: Fernando Coelho Montagem e finalização: Luiz Felipe Araujo Redação e reportagem: Andressa Portugal
Equipe: Direção e imagens: Fernando Coelho Montagem e finalização: Luiz Felipe Araujo Redação e reportagem: Andressa Portugal
Entrevistada : Inês Bogéa – Diretora SPCD fala da concepção do espetáculo (muito interessante)
Vídeo que mostra parte de uma audição para bailarinos que sonham com a oportunidade de ingressar na SPCD...
Samuel Kavalerski, Morgana Cappellari em Sechs Tänze, de Jirí Kylián Reprodução foto de João Caldas |
O QUE MOVE UM BAILARINO ?
"...O bailarino e o seu trabalho têm um papel fundamental nessa intrincada e encantadora maquinaria. A grande bailarina Márcia Haydée nos ensina: " A dança não é uma profissão, é uma maneira de viver ".
Não há como viver na dança e da dança sem leva-la para a sua vida. Não há como, terminado o expediente, fechar o trabalho numa gaveta. É impossivel não carrega-lo para casa, no corpo. É inevitável perceber, ao longo do dia, a lembrança constante do passo assimilado ou a dor do movimento incessantemente repetido. Não há como não sonhar com a coreografia ou acordar no meio da noite com um espasmo dançado..."
"...O que enfim move um bailarino?
Talvez não seja o caso de encontrar a resposta. Talvez a graça esteja na procura, em se mover por pensamentos que tentam continuamente entender essa carreira tão frágil... embora tão envolvente, tão incerta... embora tão plena, tão árdua... embora tão elevada, e às vezes lembrar, com doce conforto, que como bem disse Proust:
"os embora são sempre porquês desconhecidos". "
Samuel Kavalerski
bailarino da São Paulo Companhia de Dança
(extraído do programa do espetáculo)
foto tirada em 20/11/10 |
foto tirada em 20/11/2010 Nise Palhares 3 º Lugar Programa Ídolos 2010 |
N asceu para brilhar
I ncandescente como uma estrela
S uave como lençois de cetim
E special porque ela é assim
I ncandescente como uma estrela
S uave como lençois de cetim
E special porque ela é assim
P ara nosso deleite
A voz rouca chega forte
L ambe nossos timpanos
H oje não sei mais ficar sem sua
A finação ,seu sorriso ,seu encanto
R ecebo-te em minha vida com alegria
E steja onde estiveres ,estarei contigo
S empre, pois és única , a única , A NISE!
Solange Vilela Ago/2010
A voz rouca chega forte
L ambe nossos timpanos
H oje não sei mais ficar sem sua
A finação ,seu sorriso ,seu encanto
R ecebo-te em minha vida com alegria
E steja onde estiveres ,estarei contigo
S empre, pois és única , a única , A NISE!
Solange Vilela Ago/2010
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