*

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Exemplos de Presente Diferente

Solange / Sergio / Simone








S  ubir no palco ao seu lado e cantar!

É com certeza a

R ecordação mais

G ostosa que tenho

I  nesquecíveis madrugadas ao telefone

O uvindo sua voz que


*

D oava-me seus conselhos, sua palavra

A miga dizendo-me, Força! Não desista!

V iver não é fácil, se disseram que era

I nfelizmente te enganaram...

D á uma saudade de você meu amigo!


Parabéns, que Deus te ilumine sempre, te dê o alento todos os dias, pois bem sei que cada dia, é uma vitoria a ser conquistada.

Um grande beijo da tua poetisa preferida (rs)


Solange Vilela- Maio/2011






Otto Gaspatoro Jr.





O céu está em festa

T udo porque um filho ilustre faz aniversário!

T rouxe consigo uma estrela que brilha e não

O fusca seu próximo


*

G arante risos e descontração com sua desfaçatez

A   juda a quem pode, a quem não pode não atrapalha

S  abe o quanto é querido, mas nem sempre sabe o


P orque...

A ssim as sementes se espalham nesta esfera

R eunindo-se aos poucos como antes já acontecera

O universo encarrega-se disso com maestria

T razendo para perto de ti almas gêmeas, sem que

O  percebas...

*

J á é hora de cantar é pic é pic é pic
R egozije na alegria de viver!!!



Solange Vilela/Maio 2011










Dia Internacional da Mulher








C om a voz firme e feroz

I   ndignada e incrédula

D eixou em plenário seu protesto

I   rrefutável, inquestionável

N  ão deixando dúvidas que o

H  omem público está muito

A  quem do que nosso país necessita

*

C  orrupção e desonestidade

A  lcunham o político deste país

M ulher com dignidade eleita

P   elo povo, nossa voz que não se cala

nde se envergonha de se fazer o que se faz

S em medo, com propriedade e lucidez.


Por estas e outras, que muitas vezes eu passo algumas horas à frente da TV assistindo a TV Senado... rs




Solange Vilela/Março 2011









DR. DOCK - O COIOTE ® 

















 D edilhando um violão pela noite carioca em  
R é maior ou dó menor, em seu blog




D estilando o veneno ácido e fulgaz
O cre ou sulferino, para quem o ler
C  ausando espanto ou apenas provocando 
K  á entre nós, sempre que o leio fico refletindo!




O  saber ser,  sem querer... ou não


C  riando, originalmente falando
O  riundo de experiências humanas
I   nsolente, mas para isso tem que ser
O  bservador, não
emendo a opinião alheia
E xperimentando a verdadeira Liberdade de Expressão!



















FREDDIE MERCURY





19 ANOS  DE  SAUDADE
 







Photo/Marco Arndt

  







F onte inesgotável de criação



R ompendo barreiras



E stabelecendo novos conceitos



D ando asas a imaginação



D eliciando-se em pleno frenesi



I   sso era



E le, Farokh Bulsara seu nome de batismo



*




M ais que um cantor



E le é uma



R eferência



C ultuado, venerado



U nico como qualquer ser  



R aro como um diamante ... são 19



Y  ears de saudade!



Solange Vilela - nov/2010





Há 19 anos o mundo da música perdia uma das vozes mais potentes e conhecidas do Rock na Roll. Aos 45 anos de idade o cantor Freddie Mercury, fundador da banda britânica Queen, morria devido a um 'simples' resfriado...  leia mais






Ayrton   Senna

















A sfalto seco ou molhado



Y es, ele era o melhor!



R ápido, ávido, colosso



T ímido, doce, parecia triste



O u seria inconformado com o que via?



N unca saberemos, mas nunca esqueceremos também



*




S erá sempre uma referência



E também uma pergunta sem resposta



N o que vamos acreditar agora?



N inguém consegue parar o país



A frente de uma TV como ele fazia




*


D omingo sem Ayrton ficou sem graça



O Faustão se esforça, mas coitado não consegue


*




B eco, Becão assim os mais chegados o chamavam



R indo parecia um menino



A barba por fazer lembrava um cavaleiro medieval



S emblante sério dentro do capacete, apenas os olhos



I luminados a vista ,olhando o infinito, pensando na



L argada que estava por vir, e na vitória que levava dentro de si 



Solange Vilela nov/10







Homenagem à Paulo Autran 

















                    Foto Kiko Coelho





P enso que ainda o vejo
A li no palco a falar com
U m compasso de voz que era só seu
L ânguido quando tinha que ser
O stentador quando assim precisasse parecer


A inda que rude, terno...
U nico avarento apaixonante
T rágico, inebriante
R egateiro mas intolerante
Á vido sem ser arrogante
N em que o tempo passe, sua falta não passará!





Solange Vilela - Nov/2010






Homenagem à Lucio Mauro e filhos

















LUCIO MAURO e seus filhos




Lucio Mauro Filho, Alexandre e Luly




espetáculo Lucio Mauro 80-30 que estreiou 2008. 





L  egado lhe foi pelo universo



U  m talento incontestável de dizer



C  oisas e causos, dor ou sentimento



I  nusitados e sobressaltos de risos à lágrimas



O riundos ou divagados







M agistral apresentação



A os 80 anos de idade



U nido aos filhos



R efestelados de



O rgulho e admiração!



Solange Vilela - Nov /2010












                 Fábio Pessoa



                            Empresário e Músico







F alsete mágico no preto e branco que remete



A trilha sonora que transcende os acordes da alma 



B umbo que bate forte, compassado no



nquietante prato que estremece a reluzir



O fuscando o tilintar das baquetas



*



P oderia ser assim, não fosse você



E ssa “pessoa”  que tudo manejou ?



S er assim, é ser você



S em precisar compreender, apenas ter



O reconhecimento que aproxima



A amizade que se completa e que hoje se reafirma !





Solange Vilela - Out/2010










Estátuas Vivas no
Viaduto do Chá - SP 





Estátua Viva - Vd. Chá -SP- 13/11/2010











 E les estão por toda parte



S abendo que muitos nem os notam



T entam chamar atenção sem se mover



Á penas para quem os vir, pois misturam-se a paisagem  



T oca-los não é preciso, pois é como se 



U m sopro divino os



A cordassem e de repente mãos 



S obem e descem, encantam




*



V alseiam e o olhar



I  nerte para uns e fulminante para outros



V agueia pela multidão que 



A s vezes é de um só expectador tão



S olitário quanto o ator








Solange Vilela – nov/2010





Estátua Viva - Vd. Chá -SP-  13/11/2010

 






Estátua Viva - Vd. Chá -SP-  13/11/2010











Oswaldo Montenegro



















O ouvindo o compasso  



S  ilêncio metafórico se faz



W onderful !



A ssim é o poeta



L adeado de amor



D or, saudade



O nde esperança se faz presente






*




M esmo que não pareça



O coração espera



T anto que se torne insano



E esperar



N o coração do poeta



E  esperar é acreditar que



G anhasse e nunca perdesse



R ico é aquele que assim pode



O lhar a vida!




Solange Vilela  - nov/2010







GESIO AMADEU





DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

















G ente, brava gente



E rgue-se e triunfa



S orriso de menino



I ntimamente tímido



O nde o encontrares







A ssim o perceberás



M ais que uma estrela dos palcos



A li verás uma estrela em forma de gente



D elicado, gentil, meigo



E por assim o ser dedico-lhe



U m carinho especial no dia de hoje







U m dia de consciência negra



M as que seja um dia para



A lcançarmos a igualdade de fato







E que a hipocrisia



S eja banida ou pelo menos 



T enha seus dias contados, posto que o



R espeito não precisa de dia



E special para ser



L embrado, praticado, ele deve existir naturalmente


A ssim como o ar que respiramos e nos é vital

Solange Vilela – nov/ 2010









SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA 





Paula Penachio e Norton Fantinel em Theme and Variation



Reprodução foto de João Caldas













 S entei-me a primeira fila



A guardei o início do espetáculo



O meu primeiro espetáculo de ballet clássico




*


P ensei: será que vou gostar?



A arte corre em minhas veias sim, mas



U m desconhecido é sempre um desconhecido



L ogo abriram-se as cortinas



O arrepio inicial tomou meu corpo




*


C laro! Era o palco a me cumprimentar!



O primeiro ato estava ali diante de meus olhos



M as falta olhos disse-me minha companheira!



P ara ela também era seu debutar



A companhamos cada movimento



N ao queríamos perder nada, tudo estava ali



H avia sentido para cada mãos e pernas que



I nclinavam-se , esticavam- se, tocavam- se



A cariciavam-se, entrelaçavam-se, ah que maravilha!




*


D iante de nós o sorriso de cada integrante



E spontâneo e contagiante, até o instante


*




D erradeiro que nunca mais esquecerei em minha vida



A cena que ai sim cobriu meu corpo num arrepio inexplicável



N o momento de uma seqüência de três giros, onde



C aprichosamente o suor do bailarino solista parou no



A r, como se cada gota esperasse as demais para juntas caírem ao chão!




Bravo! Bravíssimo!    



Solange Vilela – nov/2010









Nise Palhares
3 º Lugar
Programa Ídolos 2010

















N asceu para brilhar 


ncandescente como uma estrela 


S uave como lençois de cetim


E special porque ela é assim






P ara nosso deleite 


A voz rouca chega forte


L ambe nossos timpanos


H oje não sei mais ficar sem sua 


A finação ,seu sorriso ,seu encanto 


R ecebo-te em minha vida com alegria 


E steja onde estiveres ,estarei contigo


S empre, pois és única , a única , A NISE!


Solange Vilela  Ago/2010










































































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